quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
O citibank em Portugal foi comprado pelo Barclaycard
O Barclays Bank, actuando através da sua sucursal em Portugal, acordou em adquirir o negócio de cartões de crédito em Portugal do Citibank International, refere o comunicado.
Segundo o mesmo, nos termos da transacção, o Barclays vai adquirir aproximadamente 400 mil cartões de crédito, activos brutos de cerca de 644 milhões euros (a 30 de Junho de 2009), dos quais a quase totalidade relacionados com valores a receber, bem como os colaboradores do negócio.
A seu tempo, o Barclays pretende fazer o rebranding dos cartões do Citi existentes com a sua marca global Barclaycard, diz o documento do banco.
A realização da transacção está sujeita a aprovação da Autoridade da Concorrência, sendo esperado que a mesma ocorra antes do final de 2009.
O negocio já foi concluído e os cartões citibank são agora controlados e geridos pelo barclaycard.
Telefonemas abusivos BARCLAYCARD
Existem duas formas relativamente simples de denunciarem os abusos do barclaycard:
1) Se insistirem em vos ligar para numeros que não foram fornecidos ao barclaycard e os quais insistem em não eliminar da base de dados, reportem este abuso à CNPD (Comissão Nacional da Protecção de Dados), que é a entidade competente para regular este tipo de abusos.
O site encontra-se em www.cnpd.pt e podem apresentar queixa aqui directamente: http://www.cnpd.pt/bin/direitos/queixas.htm
2) Podem denunciar abusos, se acharem que estão a ser lesados em alguma situação relativa ao cartão propriamente dito, no banco de Portugal. Podem aceder ao formulário de queixa aqui: http://clientebancario.bportugal.pt/pt-PT/Reclamacoes/Paginas/Formulariodenovareclamacao.aspx
3) O provedor do cliente barclays costuma funcionar relativamente bem no que diz respeito a reclamações/queixas. Podem consultar os contactos aqui: http://www.barclays.pt/particulares/servicos/provedoria/provedoria.htm?menuid=1
Não se deixem enganar e reclamem.
É um direito que vos assiste contra estes abutres.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Uma reclamação arrepiante
Repare-se nesta reclamação de um cliente barclaycard que até dá arrepios....
A fraude do Cartão de Crédito, o Barclays e o Serviço.
July 1, 2008 – 08:00Arquivado em Novela Barclays Bank, Pessoal e transmissivel |
Lembram-se do que escrevi ontem? Fui vitima de uma fraude com o Cartão de Crédito Visa do Barclays Bank. Bem, não sei se a figura correcta será fraude. Mas também ainda ninguém do Barclays Bank me disse em que tipologia se enquadra a situação que lhes relatei e como tal, até indicações em contrário direi que se tratou de uma fraude.
A situação da fraude.
Em finais do passado mês de Maio detectei que foram feitos vários débitos na minha conta à ordem do Barclays Bank referentes a pagamentos percentuais do saldo em divida por movimentos feitos com o meu Cartão de Crédito Visa. Como não tinha efectuado nenhum dos movimentos descritos no serviço de homebanking, resolvi de imediato reportar a situação ao Barclays Bank e aqui vai a descrição.
O Barclays já não é o que era.
Na manhã do dia 21 de Maio, contacto a agência Barclays Bank de Alvalade através do numero de telefone que consta no serviço de homebanking como sendo o contacto da minha Gestora de Conta. Ao contrário do que me tinha acontecido até então (sempre tinha contactado directamente com o meu gestor de conta) fui atendido por um serviço de apoio às agências. O Call-center chegou ao Barclays Bank. Mas eu não liguei para o serviço telefónico do Barclays Bank. Liguei para a agência. Para o meu gestor de conta… As coisas mudam…
Expliquei a situação e fui de imediato informado que teria obrigatoriamente que falar com a minha Gestora de Conta. Só ela me poderia anular o Cartão de Crédito. “Vamos passar a chamada” disseram… Alguns minutos depois, a voz volta à linha. Infelizmente a Gestora de Conta não atende. Refiro a urgência da situação (alguém poderia estar nesse momento a fazer uma festa com o meu numero de Cartão de Crédito) e sou informado de que será enviada uma mensagem urgente à minha Gestora de Conta de forma a que esta me contacte o mais breve possível.
Prometem contacto mas não contactam.
30 minutos mais tarde volto a ligar. Ninguém me telefonou. Quero falar com alguém, não interessa quem, da agência de Alvalade. Novamente, ninguém atende. Dizem-me que, possivelmente, todos os colegas estarão com Clientes. De notar, sou Cliente da agência de Alvalade há muito, muito tempo. Nunca a vi cheia… Nem perto… Vão enviar nova mensagem.
30 minutos depois, cansado de esperar (tinha um avião para apanhar às 17 horas desse mesmo dia e ainda muita coisa para fazer), apanho um taxi para me dirigir à agência do Barclays Bank de Alvalade. Estou já a subir a Avenida da Igreja quando toca o telefone. O cumprimento foi de tal forma informal que demorei a perceber com quem falava. Era a M, do Barclays Bank… (não refiro o nome da Gestora de Conta mas este foi indicado na reclamação que seguiu para a Provedoria do Cliente). Digo-lhe que já estou a chegar à agência e que falaremos então. 3, 4 minutos. Não mais do que isso. Cheguei.
A boa educação deveria ser requisito para atender Clientes.
Ao chegar à porta da agência de Alvalade passo por duas jovens que se encontram à porta a fumar. O bom-dia que desejei não recebeu eco… Ò cultura corporativa… Entrei e perguntei ao caixa pela Sra. Dona M. “Aguarde um pouco que ela já vem.” foi-me dito enquanto me indicavam a cadeira frente à secretária que ostentava o nome da minha Gestora de Conta. Aguardei e continuei a aguardar.
Talvez incomodada com a situação, outra funcionária do Barclays Bank que estava na secretária ao lado diz ao colega da caixa para ir lá fora, chamar a M, dizer-lhe que está um Cliente à espera. O caixa foi. Falou com as jovens que estavam lá fora a fumar e voltou para dentro dizendo-me para aguardar mais um pouco. Comercial o quanto baste não vos parece? Alguns minutos (cigarros???) mais tarde lá vem a M. Boa tarde - diz estendendo-me a mão - E o senhor é?
Após esta introdução surreal, eis que a minha Gestora de Conta lança a sua primeira pérola: Se calhar deviamos anular o cartão. Se calhar sim mas, e depois? Depois o quê - questiona M nitidamente sem saber o que fazer. Questiono-a sobre quais os passos a seguir, o que fazer, o que se irá passar. Deveria ser a minha Gestora de Conta a informar-me de imediato e não eu a pedir que o faça…
Gestor de Conta é inicio de carreira ou função de estagiário?
Tive que ser eu a referir a M a questão dos seguros associados aos cartões de crédito e ao uso fraudulento dos mesmos, enquanto observava a M a telefonar para vários serviços distintos para que alguém lhe explicasse o que fazer. Lembrem-se, M é Gestora de Conta certo? Tive finalmente que ser eu, enquanto olhava para o monitor do computador de M que lhe indiquei na Intranet do Barclays Bank quais os formulários relativos a sinistros. Gestora de Conta. Não é certamente uma estagiária acabada de chegar não?
Senti-me levado a dizer a M que, enquanto Cliente do Barclays Bank, não queria sair daquela agência sem algum conforto. Queria sair dali com a ideia de que o Barclays Bank, enquanto “o meu banco”, iria fazer os possíveis para resolver a situação. Infelizmente não trouxe de lá nenhuma destas ideias. Sai de lá com um conselho:
Não ponha dinheiro na conta até ter a questão resolvida ou os meus colegas dos cartões vão lá e tiram-lho todo.
Ao chegar ao meu local de trabalho a primeira coisa que disse foi que, uma única pessoa conseguiu em 15 minutos deitar por terra a imagem que eu tinha de largos anos sobre o Barclays Bank.
Parti para Londres nessa tarde.
Um exemplo típico destes senhores
queixa / reclamação nº: 201505 | |
autor: Paula Correia | |
entidade visada: Barclays Bank | |
tipo de queixa / reclamação: Publicidade | |
data: 2009-03-11 15:59:48 | |
Texto da queixa / reclamação: | |
| Venho por esta forma denunciar o meu profundo desagrado pelo modo como o Banco em questão me ataca com ofertas de cartões de crédito que eu já disse, expressamente, que não pretendo. Não tenho, nunca tive nem pretendo vir a ter conta no Barclays e acho indecente que numa altura em que as famílias se endividam, nos aliciem com créditos supostamente fáceis, cheios de vantagens. Chegam a ligar-me para o meu telemóvel pessoal, do qual eu nunca lhes facultei o número, de 10 em 10 minutos, não respeitando sequer o horário em que uma pessoa está a trabalhar, podendo até ser prejudicada por isso. As últimas chamadas têm sido às 21 horas, o que eu considero completamente impróprio, sobretudo quando se tem crianças pequenas que a essa hora já estão a dormir. Ultimamente recuso-me a falar com esses senhores, que telefonam sem que o número venha identificado. Logo que se identificam, desligo-lhes o telefone, pois, e volto a repetir, já disse, por diversas vezes, que não quero ser novamente contactada por eles. Por esta forma, solicito que nunca mais utilizem o meu número de telemóvel para qualquer promoção/publicidade de produtos do Barclays Bank. |
Criação de um blog para denunciar situações abusivas por parte do Barclaycard
Chamo instituição de crédito porque é assim que está classificada, mas para mim não passam de uns abutres sem respeito nenhum pelo cliente.
A qualidade das pessoas que trabalham no seu call-center é extremamente duvidosa, insultam os clientes, chegam a fazer 10 e 20 telefonemas por dia para a mesma pessoa, para casa, para o telemovel, para o trabalho, para familiares, etc.
CHEGA!